As vezes eu só preciso do outono.
"...Porque metade de mim é partida mas outra metade é saudade. Porque metade de mim é o que eu ouço, mas a outra metade é o que calo. Porque metade de mim é o que eu penso mas a outra metade é um vulcão. Porque metade de mim é a lembrança do que eu fui, a outra metade eu não sei ... Porque metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço. Porque metade de mim é platéia e a outra metade, a canção. Porque metade de mim é amor e a outra metade também !"
martes, 22 de noviembre de 2011
miércoles, 19 de octubre de 2011
miércoles, 7 de septiembre de 2011
viernes, 12 de agosto de 2011
viernes, 5 de agosto de 2011
tempo de verao
"Se te comparo a um dia de verão
És por certo mais belo e mais ameno
O vento espalha as folhas pelo chão
E o tempo do verão é bem pequeno.”
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Guilherme,
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jueves, 2 de junio de 2011
Sempre com lacinho de fita!
sábado, 21 de mayo de 2011
E só eu sei o quanto doeu ver a melhor coisa do mundo indo embora.
We only said goodbye with words
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domingo, 8 de mayo de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
miércoles, 20 de abril de 2011
martes, 19 de abril de 2011
"Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim."
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sábado, 9 de abril de 2011
No outono da vida
Tenha certeza de que em algum lugar especial meu pedido foi ouvido, anotado, preparado e começa a tomar forma nesse instante...que seja breve!
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jueves, 7 de abril de 2011
sábado, 12 de marzo de 2011
Como se fosse primavera
“Mas em ti o verão será eterno, E a beleza que tens não perderás; Nem chegarás da morte ao triste inverno”
You know I will adore you
Till eternity so won't you please
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miércoles, 2 de marzo de 2011
viernes, 18 de febrero de 2011
será?
jueves, 10 de febrero de 2011
sábado, 5 de febrero de 2011
Sobre a arte do encontro
Porque no final das contas, é o que faz a diferença, é o que a gente leva e carrega consigo pra sempre, do nosso lado de dentro. Ali, onde a gente não deixa qualquer um entrar, onde a gente escolhe a dedo quem se esparrama e bota os pés em cima da mesinha de centro. E como é bom quando a gente encontra alguém pra quem vale a pena abrir as portas, tão tão bom...
martes, 1 de febrero de 2011
Sobre a arte de perder
A arte de perder não é difícil de dominar.Eu perdi algumas cidades, pessoas queridas, um filho.
E, ainda mais vasto, alguns reinos eu possuí, um rio onde as vezes sentei numa pedra e escutei só o silencio, um continente. Perdí risadas gostosas com minhas amigas. Eu sinto falta deles , mas não foi um desastre.(...
É evidente que a arte de perder não é difícil de dominar embora possa parecer como um desastre.
jueves, 20 de enero de 2011
martes, 18 de enero de 2011
O medo surge da identificação com o corpo-mente
A consciência, no sentido de percepção, é o que os alquimistas procuravam: o elixir, o néctar, a fórmula mágica que pode ajudar uma pessoa a se tornar imortal.Na verdade, todas as pessoas são imortais, porém vivemos num corpo mortal e somos tão apegados a ele que daí surge uma identidade. Não há distância para vermos o corpo como algo separado. Estamos tão imersos no corpo, tão enraizados nele, que começamos a sentir que somos o corpo — e é aí que surge o problema: começamos a temer a morte. Com isso vêm todos os medos, todos os pesadelos.A percepção cria a distância entre você e seu corpo, deixa você ciente tanto do corpo quanto da mente — pois corpo e mente não são separados. Corpo-mente é uma identidade, a mente está dentro do corpo.Quando você se torna ciente do complexo corpo-mente, logo percebe que está separado de ambos, e o distanciamento começa a acontecer. É quando você percebe que é imortal, que não é parte do tempo, que é parte do eterno.Você sabe, então, que não existe nascimento nem morte, que você sempre existiu e sempre existirá. Você já teve muitos corpos porque desejou demais.Cada desejo traz você de volta ao corpo, porque sem corpo nenhum desejo pode ser realizado. Se alguém é apegado demais à comida, precisa de um corpo. Sem corpo, ninguém pode comer — a alma não ingere comida. Portanto, uma pessoa que é gulosa demais com certeza voltará em outro corpo.
Osho, em "Meditações Para A Noite"
sábado, 15 de enero de 2011
miércoles, 12 de enero de 2011
jueves, 6 de enero de 2011
lunes, 3 de enero de 2011
Corra....
Run fast for your mother, run fast for your father
Run for your children, for your sisters and brothers
Leave all your loving, your loving behind
You cant carry it with you if you want to survive
Run for your children, for your sisters and brothers
Leave all your loving, your loving behind
You cant carry it with you if you want to survive
Corra pra sua mãe, corre pro seu pai
Corra pros seus filhos, pra suas irmãs e irmãos
Deixe todo seu amor, seu amor para trás
Você não pode levá-lo com você, se quiser sobreviver
Corra pros seus filhos, pra suas irmãs e irmãos
Deixe todo seu amor, seu amor para trás
Você não pode levá-lo com você, se quiser sobreviver
domingo, 2 de enero de 2011
" Vim de tão longe. Estou tão longe. Tudo parece tão perto e, paradoxalmente, como se ouve por aí, distante demais. Exageros. Onde estou existe um exagero de azul. Azul no céu, azul no mar, azul nos vermelhos, nos rosas, mas pouco amarelo. Quer dizer, tem o sol, que é amarelinho, mas aqui, ele é azul. Como os dias, só que é um azul que não dá pra levar para casa, e isso é frustrante. Tem muitas coisas lindas aqui, mas não vi nenhuma pipa no céu. Em compensação vi um bem-te-vi hoje. Em tudo quanto é parte que eu vou, ele vai. É sério, o mesmo bem-te-vi. Achei que ele nem vinha dessa vez, mas acabou vindo o danadinho. Fiquei feliz e triste porquê sei oque ele veio fazer: veio me buscar. Está quase na hora de voltar para minha vidinha, então acho que ele veio preparar o espírito da volta. O meu espírito para a volta. Palavra bonita, né?... VOLTA. Pensar na beleza dessa palavra até que me animou. Vou sair, encher mais um pouco os olhos e o coração desse azul todo, que daqui a uns dias tá na hora de fazer as malas e voltar. Voltar para o meu próprio azul, de onde na verdade, eu não saio jamais"
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